sábado, 16 de novembro de 2013

Que não se perca...

Que a esperança não se perca.
Que não se perca a sensibilidade da vida.
Que não se perca a simplicidade de se ver o vôo do pássaro, o contemplar das estrelas, o sol no seu ocaso.
Que não se perca o brilho no olhar.
Que não se perca a alegria da aceitação, a brandura de viver, o tocar no coração.
Que não se perca o verso, o poema, a poesia...

E a fé de que a vida é sim linda de ser vivida!


quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Eternamente Menina



"Se encontrar a sua menina, não a deixe ir; é a sua melhor partezinha para entender como se deve viver. Só espero que a sinta dentro do seu coração, se a perder é como apagar seu sol."






Trecho extraído da Música "Chiquititas" 

Au revoir!

Confissões/Tarde te amei

Se tem uma obra que me emociona é "Confissões". E uma personalidade que me inspira é o autor da mesma: Agostinho, mais conhecido pelos católicos como Santo Agostinho. Estou tendo a oportunidade de ler esse verdadeiro compêndio de muita fé e devoção que é a obra "Confissões", onde Agostinho, esse grande homem, rasga todo seu coração e exprime todo seu amor pelo Deus que Ele outrora, desconhecia. Tive também de ler a "Cidade de Deus", mas comentarei em outro post. Entre uma pesquisa e outra, pude encontrar uma música interpretada por um maravilhoso músico, Stênio Marcius, que também pude conhecer o trabalho, juntamente com Diego Venânio; Música inspirada em uma poesia de Agostinho, poesia esta que se chama: "Tarde te amei", se já é linda, imagine só cantada! Confira:

Tarde te amei - Santo Agostinho



"Tarde te amei" de Agostinho. Um vídeo que traz uma das mais belas poesias de Agostinho de Hipona, com uma sinfonia envolvente.


Reticências...

Quanta mudança alcança o nosso ser? Posso ser assim, daqui a pouco não. Posso ser assim, daqui a pouco... Se agregar não é segregar. Se agora for, foi-se a hora. Dispensar não é não pensar. Se saciou foi-se embora... Se lembrar não é celebrar. Dura - lhe a dor quando aflora. Esquecer não é perdoar. Se consagrou, sangra agora. Tempo de dar colo, tempo de decolar.
O que há é o que é, e o que será (nascerá, nascerá...) Reciclar a palavra, o telhado e o porão...Reinventar tantas outras notas musicais...Escrever o pretexto, o prefácio e o refrão... Ser essência... Muito mais... A porta aberta, o porto acaso, o caos, o cais. Se lembrar de celebrar muito mais...

( O teatro Mágico - Reticências)

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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

É simples ser feliz. Difícil é ser tão simples.



Voltando...
Que saudades disso aqui! Depois de tanto tempo, retorno para o meu querido blog. Na verdade, desde o dia que o fiz, não estive constante em postagens. Tanta coisa aconteceu em todo esse tempo e agora retornando, estive pensando em mudá-lo de endereço, pois o atual é espaço blográfico. Na realidade, o intuito desse nome(espaço blográfico) era de criar um blog que ligava diretamente a fotografia ao pensamento, fotografias pessoais, tiradas por mim própria, e assim fazer uma junção de arte, pensamentos, um espaço onde o pensamento fosse expresso pela figura e vice-versa. Surgiu de improviso o termo "blográfico"; na verdade, já até existe, mas espaço blográfico é o primeiro. Todo mundo sabe o que é espaço geográfico,o espaço modificado pelo homem. Então, pensei: E tenho um espaço, um espaço de ideias, reflexão, pensamentos, poesia e etc. Logo, eu associei 'blográfico' por ser um blog dedicado à fotografia, algo que sempre gostei e admirei, mas que ainda não pude me dedicar tão profundamente a ponto de passar isso aqui no blog. Enfim, a minha ideia era de mudar o blog e transformá-lo em uma espécie de Diário de bordo, mas ainda está na ideia. Por enquanto, o espaço blográfico continua. Agradeço aos seguidores e visitantes, estou seguindo a todos. Neste primeiro dia de retorno, deixo esta frase como Título de postagem:"É simples ser feliz. Difícil é ser tão simples", que é trecho de uma música do Teatro Mágico chamada: Nas margens de mim.


Eu me senti como um rei
Me larguei, dormi, nas margens de mim
Me perdi por querer, eu não fiz, não fui
Me desaprendi

Eu quis prestar atenção
Tudo o que é menor, mais lento e baldio
Deixo o rio passar tão voraz, veloz
Me deixo ficar

Quando o sol acena bate em mim
Diz valer a pena ser assim
Que no fundo é simples ser feliz
Difícil é ser tão simples
Difícil é ser tão simples
Difícil mesmo é ser


Me recolhi, fiquei só até florescer
Desapego e raiz, 
improviso e razão
Canto pra colher, agora e aqui


De qualquer maneira parte em mim
Diz valer a pena ser assim
Que no fundo é simples ser feliz
Difícil é ser tão simples
Difícil é ser tão simples
Difícil mesmo é ser...

(O Teatro mágico - Nas margens de mim)


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